quer ainda cantar,
o metal agora é verde,
o sino tem a cor da selva,
cor da água de poça no bosque,
cor do dia nas folhas.
O bronze roto e verde,
o sino de bruços
e dormindo
foi enredado pelas enredadeiras
e a cor de ouro duro do bronze
passou à cor da rã,
foram as mãos da água,
a umidade da costa
que deu verdura ao metal,
ternura ao sino
Este sino roto
arrastado no brusco matagal
do meu jardim selvagem,
sino verde, ferido,
funde suas cicatrizes na erva,
não chama a mais ninguém,
não congrega
junto a sua copa verde
mais que uma borboleta que palpita
sobre o metal caído e voa
fugindo com asas amarelas.
Pablo Neruda
Matemática
A função da função
é chegar ao resultado.
Expoente da exponencial
a raiz ao quadrado.
Tangente diagonal
a matriz múltipla.
Milimétrica
Matemática
Números Irracionais
Fórmulas naturais
A Báskara empiríca
O xís na sétima
Trigonométrica geometria
Quadrática poesia
De medida
Lógica
Logrítmos centímetros,
Polinômios estatísticos,
Produto da potenciação,
Gráfica racionalização,
Médias aritméticas,
Variância de métrica,
Desvio de probabilidades,
Combinatória de determinantes.
Números radianos
Zeros sobre os planos
Funçao vertical
e real horizontal
Vetores in_Paris
Fernando Saldanha
A função da função
é chegar ao resultado.
Expoente da exponencial
a raiz ao quadrado.
Tangente diagonal
a matriz múltipla.
Milimétrica
Matemática
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O xís na sétima
Trigonométrica geometria
Quadrática poesia
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Fernando Saldanha
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