Não sabia o que fazer
Aquilo tudo era muito novo
De novo
Ao ponto e bem no ponto
Que seus pés pareciam não ter firmeza no chão
No chão, ao contrário, pareciam flutuar
Procurava à calma
Procurava muito
Sempre a procurou, e quando percebia que ela estava perdida
Ai sim era quando mais precisava dela
A calma
Acalma
Incessantemente
Foi para um cantinho da sala, imaginou e quis alcançá-la com muita vontade.
Que vonta de
Um dia ela ia ter de vir, em algum lugar ela estava.
Não era possível, esquecer dela em tantos lugares
Não lembrar onde a deixou
A deixou escapar
E foi quando olhou para o céu que a sentiu
Que assentiu
Em forma de cavalos marinhos
Aquilo tudo era muito novo
De novo
Ao ponto e bem no ponto
Que seus pés pareciam não ter firmeza no chão
No chão, ao contrário, pareciam flutuar
Procurava à calma
Procurava muito
Sempre a procurou, e quando percebia que ela estava perdida
Ai sim era quando mais precisava dela
A calma
Acalma
Incessantemente
Foi para um cantinho da sala, imaginou e quis alcançá-la com muita vontade.
Que vonta de
Um dia ela ia ter de vir, em algum lugar ela estava.
Não era possível, esquecer dela em tantos lugares
Não lembrar onde a deixou
A deixou escapar
E foi quando olhou para o céu que a sentiu
Que assentiu
Em forma de cavalos marinhos
P.M
A calma
ResponderExcluirAcalma
Incessantemente...
muito bom!